Cimento branco estrutural é novidade na construção civil brasileira

A construção civil no Brasil está em processo de modernização, que inclui procedimentos rígidos, racionalização de atividades, redução de desperdícios e novos fornecedores e produtos com tecnologia avançada. Com isto os projetos arquitetônicos e de engenharia também passam por uma transformação.

Uma das conseqüências dessa situação é a entrada no mercado brasileiro do cimento branco estrutural, que já começa a ser utilizado em suas mais diversas aplicações como vigas e pilares, painéis de fechamento e pisos de prédios industriais e comerciais.

Antes disponível apenas como não estrutural e usado na imensa maioria das vezes como rejunte, o novo cimento branco atende a todas as especificações técnicas do cimento cinza e por sua constante e alta alvura permite fidelidade na composição com agregados, pigmentos coloridos ou materiais como mármore e granito.

O novo produto promete se transformar na nova tendência da arquitetura, a exemplo do que ocorreu no exterior. Para se ter idéia do uso no exterior, o consumo médio na Colômbia é 5kg por habitante ano; na Europa é 4kg, nos Estados Unidos 4kg e no Brasil apenas 0,5 kg.

Além do uso em concreto estrutural, pré-fabricados e artefatos de cimento, argamassas de revestimento e rejuntamento, o cimento branco pode ser usado para painéis de fechamento para edificações comerciais, blocos de concreto coloridos para pavimentos e pisos. Além disto, o cimento branco estrutural é o principal componente das melhores argamassas industrializadas para revestimento conhecidas no mercado.

O cimento branco possibilita uma economia considerável nos custos finais da obra por permitir a eliminação de algumas etapas como a aplicação de massa fina, massa corrida e pintura. Ele pode ser utilizado em sua cor original, branca, ou combinado com pigmentos, garantindo a fidelidade da cor escolhida.

Fonte: www.sinomar.com.br

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